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Mãe Atípica: uma entrega sem limites


Mãe Atípica:

Nem toda maternidade segue o roteiro que imaginamos. Para algumas mães, o caminho é feito de diagnósticos, terapias, olhares curiosos e uma dose extra de coragem.


É o que chamamos de maternidade atípica — uma experiência marcada por desafios únicos, mas também por um amor que ultrapassa limites.


De certa forma, toda maternidade é única, imprevisível e atravessada por experiências que fogem do “manual”. Mesmo quando não há um diagnóstico ou uma condição específica, cada mãe vive desafios singulares — físicos, emocionais e sociais — que tornam sua jornada diferente de qualquer outra.


Mãe Atípica: uma entrega sem limites


Mãe Atípica: uma entrega sem limites

A ideia de que “toda maternidade é atípica” nos convida a olhar com mais empatia para todas as histórias maternas: as que envolvem filhos neurodivergentes, mas também aquelas marcadas por solidão, culpa, exaustão ou recomeço.


Porque, no fundo, ser mãe é aprender a se adaptar todos os dias — e descobrir que o amor real mora justamente nas imperfeições.


Mas, para uma mãe de uma criança com deficiência ou necessidades especiais, a maternidade vai além do amor e do cuidado cotidiano: ela envolve batalhas estruturais e emocionais. São mães que, muitas vezes, precisam abrir mão da carreira, adaptar toda a rotina da casa, aprender termos médicos complexos e se transformar em terapeutas, enfermeiras, advogadas e educadoras ao mesmo tempo.


Além disso, há o peso invisível da solidão e da sobrecarga mental. A sociedade ainda não está preparada para acolher plenamente essas famílias — faltam políticas públicas, acessibilidade e, sobretudo, compreensão. Muitas dessas mães relatam que o mais difícil não é o diagnóstico em si, mas a falta de apoio, o preconceito e o cansaço de lutar todos os dias.


Como diz Isabel Fillardis no episódio do Conversas Maternas:

“As mães atípicas, muitas vezes, são o ar, as pernas e os braços dos filhos.”

A maternidade atípica exige força, fé e uma rede de apoio sólida. É uma maternidade onde o amor não é maior — mas precisa ser mais resistente.

No episódio mais recente do Podcast Conversas Maternas, a atriz Isabel Fillardis compartilha sua jornada de mãe atípica com uma honestidade que toca o coração.Isabel é mãe de três filhos — Ana Luz, Jamal e Kalel — e um deles, Jamal, foi diagnosticado com Síndrome de West, uma forma rara de epilepsia infantil.


A conversa é um lembrete poderoso de que, mesmo diante da dor, a maternidade pode ser um espaço de fé, aprendizado e reconstrução.


Assista ao episódio completo no YouTube:



O que é maternidade atípica?

A expressão maternidade atípica se refere a mães que criam filhos com alguma deficiência, condição rara ou necessidade especial.São mães que, além de amar e cuidar, precisam lutar diariamente por acessibilidade, políticas públicas, terapias adequadas e respeito.


Mas ser mãe atípica é mais do que enfrentar obstáculos.É viver o tempo de outra forma — celebrar pequenas vitórias, encontrar beleza em gestos simples, e redescobrir o significado da palavra “normal”.


“Superar? Eu não sei se essa palavra existe pra uma mãe como eu. A gente vive um dia de cada vez.”

A carga invisível das mães atípicas

A maternidade atípica muitas vezes vem acompanhada de solidão. Faltam políticas de suporte, tempo para si e compreensão social.Muitas mães se tornam advogadas e terapeutas dos próprios filhos, mediando consultas, escolas e tratamentos.


Além da sobrecarga prática, há uma carga emocional intensa: o luto pelo ideal de maternidade sonhado e a busca por equilíbrio entre o “ser mãe” e o “ser mulher”.

Isabel Fillardis fala sobre isso com uma franqueza desarmante.


Fé, força e recomeço

A maternidade atípica também é território de fé. Para muitas mães, a espiritualidade se torna um pilar — não como fuga, mas como força para continuar.

Isabel encontrou na arte e na fé um caminho de cura.


Depois de viver doenças autoimunes e desafios familiares, ela decidiu recomeçar — e teve seu terceiro filho, Kalel, aos 40 anos. Hoje, ela usa sua voz pública para dar visibilidade às mães atípicas e promover um olhar mais humano para as diferenças.


Por que precisamos falar sobre isso?

Falar de maternidade atípica é abrir espaço para o real. É incluir quem vive à margem da romantização da maternidade. É lembrar que cada criança tem um ritmo — e cada mãe, uma história. No Conversas Maternas, acreditamos que cuidar de quem cria é um ato de amor. E isso inclui dar voz às mães que enfrentam o invisível todos os dias.


Da redação do Conversas Maternas







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Mãe de primeira viagem

Eu sou Geovanna Tominaga, jornalista, educadora parental, especialista em neurociência, educação e desenvolvimento infantil. Sou estudante de psicopedagogia e mãe do Gabriel. 

Apaixonada por comunicação, criei o "Conversas Maternas" pra compartilhar  dicas e informações sobre maternidade e desenvolvimento infantil na Primeira Infância para uma parentalidade mais consciente.


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