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Nutrição materna: da gravidez ao pós-parto


Nutrição materna: da gravidez ao pós-parto

A maternidade é uma jornada que começa muito antes do parto. Antes mesmo do primeiro ultrassom, o corpo da mulher já está se transformando — física e emocionalmente — para acolher uma nova vida.


E é nesse início, tão silencioso e intenso, que a alimentação materna assume um papel essencial, que vai muito além dos nutrientes: é sobre preparar o corpo, mas também o coração.


Nutrição materna:o corpo se prepara


Você já ouviu a frase “a alimentação começa na mãe”?Ela resume de forma poética o que a ciência confirma há anos: a nutrição da mulher antes da gestação influencia diretamente o desenvolvimento do bebê — desde a formação celular até o comportamento alimentar na infância.


Estudos mostram que uma dieta equilibrada, rica em ferro, ácido fólico, ômega 3 e antioxidantes, pode reduzir riscos de complicações e fortalecer a saúde do bebê nos chamados “primeiros 1.100 dias” (do pré-natal aos dois primeiros anos de vida).

Mas, na prática, o que isso significa?Significa que comer bem é um ato de amor antecipado.É escolher, ainda antes do positivo, cuidar do corpo que vai nutrir outra vida — mesmo sem saber exatamente quando isso vai acontecer.


Quando comer se torna um desafio


Nutrição materna: da gravidez ao pós-parto

A gravidez é um período de contrastes. De um lado, a expectativa e a alegria.


Do outro, os enjoos, as azias, a sensibilidade aos cheiros e os desejos intensos.

Muitas mulheres se frustram por não conseguirem seguir uma “alimentação perfeita”, e tudo bem.


“A nutrição materno-infantil precisa ser leve, possível e acolhedora. Cada fase pede uma escuta diferente.”Vanessa Monteiro, nutricionista materno-infantil

Durante a gestação, mais do que listas de “pode” e “não pode”, o importante é o acompanhamento individualizado, respeitando o corpo e o ritmo de cada mulher.O papel da alimentação é suportar o bem-estar físico e emocional, não ser mais uma fonte de cobrança.


O pós-parto e o esquecimento da mãe


O bebê nasce — e, junto com ele, nasce uma mãe.Mas enquanto todos olham para o recém-nascido, a mulher que o alimenta muitas vezes é esquecida.



Nutrição materna: da gravidez ao pós-parto

O puerpério é uma fase de exaustão, hormônios em ebulição e privação de sono.

Nesse cenário, a alimentação da mãe pode se tornar desorganizada: café frio, refeições puladas, o que der tempo de mastigar entre uma mamada e outra.


E é aqui que mora um dos grandes desafios da maternidade moderna: cuidar de quem cuida.


A nutrição pós-parto ajuda na recuperação, na produção de leite e na energia para lidar com o cotidiano.Mas, acima de tudo, ela é uma forma de devolver à mãe o cuidado que ela oferece o tempo todo aos outros. “A mãe que amamenta também precisa de cuidado. Ela não é só nutridora, é alguém que precisa ser nutrida.”, explica a nutricionista.


Alimentação e culpa materna

Entre a idealização e a realidade, muitas mães sentem culpa — especialmente quando a amamentação não acontece como o planejado.O uso de fórmula, por exemplo, ainda é cercado de julgamento, quando na verdade pode ser um recurso legítimo e necessário.

O mais importante é garantir que mãe e bebê estejam bem.Nutrir é muito mais do que amamentar: é olhar, acolher, estar presente.



Pequenas mudanças que fazem diferença

Cuidar da alimentação não precisa ser complicado. Às vezes, o simples é o mais poderoso:


  • Priorize alimentos naturais, ricos em cor e sabor.

  • Hidrate-se bem — a água é combustível para o corpo e para o leite.

  • Faça pequenas pausas para comer com calma, mesmo que rápidas.

  • Aceite ajuda: deixar alguém preparar uma refeição por você é um gesto de amor.


A alimentação da mãe é a base invisível da saúde familiar.Quando ela está nutrida — física e emocionalmente — tudo flui melhor.



O legado que começa no prato

Cuidar de si para cuidar do outro.É esse o ciclo que sustenta a maternidade real — longe das idealizações, perto da vida como ela é.A alimentação começa na mãe, mas continua na família inteira: no exemplo, no convívio e nas escolhas de cada dia.


E se tem uma mensagem que fica, é esta:✨ Comer bem é um ato de amor — por si, e por quem está crescendo ao seu lado.


🎧 Quer ver essa conversa completa? Assista ao episódio “Quem tem medo da seletividade alimentar” com a nutricionista Vanessa Monteiro no YouTube:👉 Conversas Maternas | Episódio 5 – Quem tem medo da Seletividade Alimentar


Até a próxima!


*da Redação do Conversas Maternas



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Mãe de primeira viagem

Eu sou Geovanna Tominaga, jornalista, educadora parental, especialista em neurociência, educação e desenvolvimento infantil. Sou estudante de psicopedagogia e mãe do Gabriel. 

Apaixonada por comunicação, criei o "Conversas Maternas" pra compartilhar  dicas e informações sobre maternidade e desenvolvimento infantil na Primeira Infância para uma parentalidade mais consciente.


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